Mossoró foi palco de um episódio chocante e revoltante na noite de ontem (22/08). Durante uma ocorrência registrada na Delegacia de Polícia Civil da DEFUR, o conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte, Leandro Dantas, tomou uma atitude considerada por muitos como um verdadeiro ataque às prerrogativas da advocacia.
Segundo relatos, o advogado teria dispensado a presença da presidente da Comissão de Prerrogativas e a própria presidente da Subseção em um momento crucial, ignorando a importância institucional. A postura gerou indignação entre os profissionais presentes, que viram na conduta do conselheiro um gesto que fragiliza a união da classe e enfraquece o papel da OAB como guardiã da advocacia.
O episódio rapidamente repercutiu nas rodas jurídicas da região, levantando questionamentos graves:
👉 Por que um conselheiro da própria Ordem iria rejeitar a atuação da Comissão de Prerrogativas?
👉 Qual a motivação por trás de uma decisão que desmoraliza a presença da presidente da comissão e da própria presidente da subseção em um momento tão sensível?
Para muitos advogados, o ocorrido é um desrespeito inaceitável e abre precedentes perigosos. Afinal, se até mesmo dentro da própria OAB há quem desvalorize a defesa das prerrogativas, como esperar que autoridades externas respeitem o papel do advogado?
